sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Novo Ano


Que farei eu? Já sei. Prometerei. rsrsrs. Que furada! Não que a ocasião seja ruim. Afinal, nada como uma data, um dia ritualístico para fortalecer a promessa, o desejo de mudança ou de afirmação.



Mas que é a promessa ritual sem a disposição? Como um beijo sem amor: Vem, e sem deixar resultado algum, se vai.

Comerei lentilhas e me vestirei multicolor (cor da paz, do dinheiro, da saúde, do amor, do deixar-me enganar....). Deixarei que as “coisas” venham até mim. (percebeu a dimensão poética? rsrs)

Desde antes, se não estiver disposto a alterar algo, se não procurar, se não buscar, se já não houver ação ou atitude originada em mim, inócuo será o ritual. O ritual serve apenas para marcar algo que já está em andamento, que já teve sua semente germinada.

Portanto, uma vez mudado o desejo o desejo do meu coração, prossigo para o meu objetivo. E antes de prometer realizá-lo, já o faço cotidianamente.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Todos pela educação?

Eu ia meter o pau na educação do país. Principalmente depois da divulgação, na primeira quinzena de dezembro, do último relatório PISA – programa Internacional de Avaliação de Alunos - da OCDE referente ao triênio 2007-2009, no qual a terra adorada figura em 53º de 65 países. Mas como estive muitíssimo ocupado, não encontrei tempo de postar uma análise mais profunda do caos vigente. Neste meio tempo, o atual e futuro ministro da educação e cultura, o ilustríssimo Sr. Haddad (para quem o ENEM é um sucesso), divulgou o novo PNE - Plano Nacional de Educação -  para 2011-2020 no qual foram estabelecidas 10 diretrizes e 20 metas para o avanço da educação no quintal da mãe gentil, pátria amada Brasil.
                É verdade sim, que algumas dessas metas estavam previstas no PNE anterior e não foram alcançadas. Talvez pela sua dificuldade, como a erradicação do analfabetismo na população acima de 15 anos (imagina alfabetizar alguém com 75-80 anos lá no fim do mundo), mas mesmo assim poderia ter-se feito mais.

             
              Contudo meus ânimos para esbravejar contra os governantes se acalmaram. Afinal o próprio ministro reconheceu a necessidade da valorização do docente, que recebe em média 60% menos que outros profissionais com mesmo nível de escolaridade (e o ministro sabe disso). Outros engodos foram agregados à minha aparente calma, como as tais 20 metas possuírem ênfase na valorização do professor, e o piso nacional para o magistério ter sido aprovado na gestão do presidente Lula.
                Entretanto o PNE ainda é um projeto de lei e deve ser apreciado pelo Congresso Nacional antes de ter validade. Nestes momentos de fazer com que seja lei, é necessário a mobilização dos interessados no verdadeiro crescimento: Professores, pais, alunos e demais profissionais ligados a educação.
                   
Será que ao menos os professores se unirão?

domingo, 5 de dezembro de 2010

Início

     Enfim escreverei. Queria ter iniciado a muito tempo, mas sabe como é, não é!? Este ano foi bem apertado, muitos problemas, muitas resoluções, e o tempo foi escasso. Está entre um dos anos mais difíceis.
     Acho um bom momento para começar. As férias da faculdade se aproximam e apesar de ficarem muitas coisas para se fazer neste período de pseudo-descanso (tenho muito a organizar nas férias!), poderei conversar mais aqui. Espero registrar ótimas reflexões.